sábado, 31 de agosto de 2013

Dangerous Temptation - Capítulo 1




                                             Capítulo 1



Carlisle e Bella POV Carlisle


Meu nome Carlisle Cullen, sim sou um doutor renomado, sou viúvo, minha esposa faleceu em um acidente de carro.


Mas mesmo eu sendo um jovem viúvo, sozinho eu criei meus dois filhos.

Eu vivo em Seattle, com eles, hoje é aniversário de meu filho mais novo Edward, Emmett o mais velho disse que a festa tem que ser do século, eu nem sei o que isso quer dizer.

Sei que desmarquei qualquer coisa para esta noite, pois eu deveria estar presente, uma por ser a data mais especial para meu filho e outra porque eu deveria cuidar, muitos jovens reunidos não seria coisa boa.

Estava prestes a sair quando a enfermeira veio até mim.

– Doutor pode atender uma ultima paciente?

– Marque ela para amanha, por favor, não posso demorar!

– Doutor ela disse que é urgente! - A enfermeira veio mais perto e praticamente sussurrou em meu ouvido. - Ela é muito jovem doutor, mas parece desesperada.

– Tudo bem mande a entrar.

Suspirei e recoloquei meu jaleco.

Quando a garota entrou em minha sala, ela estava visivelmente assustada.

– Boa tarde, desculpa incomodar assim doutor, mas eu necessito de sua ajuda.

– Tudo bem, sente-se.

A enfermeira me trouxe a ficha dela se retirou deixando-nos a sós.

Observei a ficha da garota que na verdade não parecia ter mais que 15 anos, no entanto sua ficha era clara ela tinha 17 anos e daqui a alguns meses ela faria 18.

– Bem minha jovem o que a trouxe desesperada aqui?

– É estranho, mas acho que como é um doutor eu posso conversar tudo.

– Claro! Pode falar. - Seus olhos estavam aos poucos ficando mais serenos, seus cílios longos realçavam aquele olhar que estava suplicando por alguma coisa.

Ela era jovem e sua beleza era incomparável, e com ar de ser bem mais jovem do que aparentava.

– Bem, doutor, eu quero transar.

Eu já ouvira várias pacientes com este argumento, mas ela fora tão curta e grossa que até me assustei! Ouvir tais palavras de uma boca tão delicada, confesso que eu até tive um deslumbre de um duplo sentido nesta frase.

– Bem, vejamos temos que preparar tudo... — Eu estava nervoso.

– Doutor não entende a urgência, eu quero transar, mas tem que ser hoje.

Novamente eu fui pego de surpresa com tal atitude, mas ela estava tão eufórica que respirei fundo antes de continuar.

– Acalme-se e me explique.

– Bem, é meu namorado, ele quer transar, só que disse que tem que ser hoje ou ele me troca por outra que faça.

– Calma, vejamos. - Olhei novamente em sua ficha naquele momento, eu vi que nem tinha olhado direito nem o nome dela.

''Isabella Swan.''

– Senhorita Swan, eu não posso interferir na vida pessoal de minhas pacientes, no entanto, eu vejo que está sendo precipitada, mesmo que fôssemos agora preparar você para isso, temos exames a fazer, e métodos contraceptivos a tomar.

– Droga, eu sabia é sempre uma droga, eu arrumo um namorado popular, estou começando a me enturmar, por que desta droga, agora ele vem com essa.

– Aham, se ele não te esperar estar preparada não te merece.

Que merda foi esta que eu disse? Ela e uma paciente Carlisle não sua filha, se bem que se fosse filha eu estaria era dando uma bronca, mas ela estava tão desesperada que eu tinha que tentar ajudar.

–Calma senhorita. Vamos ver, mas terá que se cuidar de outra forma, sabe que mesmo se receitar um comprimido não vai adiantar de imediato e tem as doenças ainda...

– Tudo bem doutor já entendi é mais difícil do que imagino, mas vamos me diga o que tenho que fazer, eu não posso perdê-lo.

– Você o ama tanto assim?

Merda de novo, que tipo de pergunta é esta que um médico faz a uma paciente?

– Não sei. - Ela olhava para suas mãos agora em seu colo, a garota era tão linda e delicada que me deu uma vontade de acarinha-la e acalma-la como se fosse tão frágil, mas contive-me eu já estava sendo abusado de mais.

– Sabe doutor, é complicado, eu não esperava por isso, mas eu quero, só que não sei se ele é o certo.

Sei que depois de uma consulta desconcertante ela saiu com os pedidos de exame em mãos e algumas camisinhas que a enfermeira lhe deu.

Eu fiquei aliviado por poder ir embora agora.

Cheguei a minha casa e tudo andava conforme os preparativos, eu tomei um banho e fiquei apresentável e desci. Senti-me um cego perdido em tiroteio em meio a tantos jovens e eu somente de mais de 30 anos.

Tudo ia às mil maravilhas quando avistei uma garota linda que estava com um vestido que deixava as curvas e suas pernas visíveis, suspirei coma visão, mas quando a menina se virou, meu espanto fora maior, sim era minha paciente de logo mais cedo.

Quando eu ia me virar para evitar me encontrar com ela para não haver constrangimento, fui segurado por Edward.

– Pai vem conhecer minhas amigas.

– Edward não precisa. Eu acho que vou me retirar.

– Pai vem! Vai que o senhor arrume uma gatinha.

– Edward, elas são crianças!

– Criança que faz criança? Nem venha, o senhor nem está velho e sabe no que as mina pira pai? Em um médico, e pior mais velhos.

– Filho eu não acho uma boa ideia.

– Venha sem discussão.

Fui arrebatado à roda onde a Isabella, minha paciente estava.

– Galerinha este é meu pai.

Quando a garota me viu ela corou de uma forma inexplicável, como se quisesse enfiar sua cabeça em algum lugar.

– Bella, Angela, Alice, e os rapazes, bem, e Jasper pai.

– Prazer, sejam bem vindos a minha casa sintam-se a vontade.

Tentei desviar o olhar da garota que estava mais encabulada.

Saí de lá e meus planos estavam em ir ao escritório e depois dormir, ou ler algo, mas deixar esta festa com o povo da idade deles.

Fiz uma social, e me direcionei ao escritório.

Ali eu fiquei, abri meu laptop, e vaguei na internet, suspirei em ver fotos de antigos aniversários de meus filhos onde minha esposa estava presente, ela morreu tão jovem, uma mulher forte e linda e meu Deus como era na cama! Só de lembrar algo se acendia em mim, eu estava a algum tempo sozinho tive um relacionamento com Carmen, mas terminei recentemente por motivos pessoais nosso.

Então senti que meu membro reagia de certa forma a lembranças.

Quando decidi me aliviar de uma forma sozinho uma garota entra correndo em escritório, batendo a porta, como estava com as luzes apagadas ela passou despercebida.

Observei-a e reconheci. Era Isabella, minha paciente.

– Desculpe-me eu não o vi.

Ela me enxergou, e estava prestes a abrir aporta novamente, mas percebo que estava chorando.

– O que ouve?

– Não posso dizer, já basta a vergonha que passei agora.

Levantei-me e fui até ela.

– Vergonha de que?

– Olha se o pai do seu namorado fosse o médico que você foi pedir auxílio antes de transar ai me diga se isso não é vergonhoso, é igual ao colocar um anúncio: olha vou transar com seu filho.

– Olha, isso acontece.

– Mas nem faz mal, nem vai rolar nada mesmo.

Ela deu de ombros e ia sair quando um impulso me fez segurar a mão dela na maçaneta, ela me encarou.

– Porque está chorando?

Esta foi direta inconveniente, mas necessária.

Ela abaixou a cabeça, e olhou para a outra mão.

– Ele não vai fazer comigo.

– Como assim?

Ergui seu rosto com meus dedos.

– Seu filho, olha desculpe a palavra, mas ele é um babaca e idiota depois de tudo ele estava lá de agarramento com a galinha que já ficou com metade da escola, Jessica.

– Mas vocês não são namorados?

– Foi o que eu pensei. - Agora seu choro era mais forte e sofrido.

– Mas ele ai nem me apresentou a você como namorada e a ninguém e depois ele esta lá curtindo com esta...

Naquela hora, meu impulso foi abraça-la.

Era errado, mas ela necessitava disso.

Não sei como só sei que eu pousei meus lábios em seus cabelos cheirosos.

Ela virou o rosto e me deparei com um beijo na testa, mas ela levantou mais e quando vi estávamos colando nossos lábios.

Eles eram doces e delicados, eu me vi traçando o contorno de seu corpo, já fazia algum tempo que tive uma relação com uma mulher, e aquilo mexeu com meu libido, eu sabia que era errado e no fundo eu queria larga-la ali e parar antes que fosse tarde, mas não conseguia quando suas mãos delicadas chegaram a base de meu pescoço senti seus dedos traçarem os poucos fios de cabelos que ali tinham, um leve arrepio desceu por minha espinha e soltei um leve gemido entre meus lábios, isso me fez soltar o ar e recuperar a sanidade.

–Não, isso é errado! - Eu me afastei da garota em minha frente, observei seus olhos ainda cheios de lágrimas, e uma frustação nela.

–Por quê? Porque tem que ser assim? Ninguém me quer.

Eu sentia que seu choro era intenso.

– Não pense assim, não se rebaixe, não é que eu não queira... - Parei antes que falasse besteira, pois minha vontade era de lhe falar que estava extremante excitado de apenas tê-la beijado, mas era de todas as formas errado, ela era ao que tudo indicava namorada de meu filho, e hoje é estranho o relacionamento destes jovens, mas também eu sou seu médico, porra e nós estamos em minha casa, mas até a algumas horas esta menina estava falando comigo em meu consultório sobre, merda perder a virgindade e ainda mais isso, ela é virgem, era errado e tentador ao mesmo tempo.

– Viu está ate sem palavras, olha desculpe entrar aqui e fazer perder seu tempo, eu só quero ficar sozinha. - Ela ia virar-se e sair, eu fui a sua direção, e segurei seu pulso e a fechadura que ela estava já abrindo, eu desci minhas mãos até a chave a tranquei.

Mas que merda eu estava fazendo? Meu cérebro não trabalhava junto com meu corpo, não mesmo, a porra de meu corpo estava em puro êxtase.

– O que foi agora? Vai sentar ali e me dar lição de moral? - Ela levantou seus braços, aquela menina era diferente, ela passou de uma menina frágil a uma revolta, começou ela então um discurso. - A vida é uma droga e nem me venha com a história de que eu sou nova demais, que já ouvi isso, outra nem me venha com a ladainha que tenho que me valorizar que já estou de saco cheio de ouvir isso, mas que merda eu não estou querendo nada além de perder esta merda de virgindade ai quem sabe me acham melhor, mas não, eu acho que devo ser a menos sexys das garotas a mais sem sal...

Eu não a deixei terminar aquela merda toda, não mesmo, eu fui a sua direção e segurei seu rosto em minhas mãos.

– Você é absurda sabia? Você é linda, e não tem nada que um homem não queira, não ligue para estes adolescentes idiotas eles não sabem de nada da vida...

– E você? É seu próprio filho que disse isso.

– Edward? Bem eu não o conheço na sua vida social, mas se foi ele a te dizer estes absurdos, olha ele é realmente um babaca, pois eu se estivesse no lugar dele estaria agradecido por tê-la para mim. - Mas que porra foi esta que eu disse?

Ela me encarou nos olhos e sorriu e vi que malícia saía de seus lábios

– E se eu disser que eu preferia mil vezes que fosse você a ser ele?

Puta merda! Que porra estava acontecendo?

Naquele instante percebi que a garota chegou a minha direção e enlaçou seus braços em minha cintura, ela me encarou eu não pude resistir, não mesmo, eu a beijei e agora não fui cuidadoso, eu simplesmente devorei os lábios dela, ela também não estava calma e nem gentil.
Senti que seu corpo emanava os hormônios próprios da idade, eu sentia que meu corpo reagia a isso, meu membro já estava em ponto.
Ela se apertou mais contra mim, e suas mãos passeavam por minha nuca, e minhas mãos agora estavam mais urgentes em seu corpo, delicado e intenso, foi em um impulso que eu a empurrei contra a parede.
Sua perna agora estava se enroscando em mim, que inferno de menina, podia ser virgem, mas estava se portando como se soubesse o que fazer para enlouquecer um homem.
Parte de mim rogava praga em meu filho por ser um babaca completo, onde um homem troca uma garota linda quente e virgem por ficar com uma em que todas as mãos e sei lá o que mais de seus colegas passou por elas.
Garotos de hoje são idiotas.
Foi neste instante que sinto seus dedos descerem até os botões de minha camisa.
– Não.
– Que merda doutor quer ou não quer?
– Calma, eu só acho que não estamos em uma posição sei lá você...
– Bem sou inexperiente eu sei, mas...
Antes que ela falasse mais bobagem eu selei seus lábios com um selinho.
– Calma, venha.
A levei até a mesa do escritório, empurrei os papeis que caíram no chão, ela mordeu aqueles lábios que me deixou mais louco, eu me ajoelhei em sua frente e levantei seu vestido lentamente, beijei seu umbigo, ela suspirou, ai céus estava prestes a fazer algo errado então teria de fazer direito, e esta menina teria que saber com é mesmo um homem de verdade.

Olhei para baixo, revelando uma pequena renda, ela estava mesmo preparada eu esperava encontrar uma calcinha bem infantil, mas não ali estava uma renda puta merda, retirei seu vestido por completo, ela me ajudou a passa-lo por seus cabelos e voltei a olhar em seus olhos.
– Sem volta minha querida.
– Sem volta meu doutor. - Eu até pensei em dizer para ela não me lembrar de que eu era seu doutor, mas aquilo soou tão sexy naqueles lábios que eu somente me sentia mais excitado.
Então peguei e coloquei minhas mãos naquela bundinha sexy e a beijei, depois fiz o mesmo com meus dedos por cima da sua calcinha em sua intimidade e ali eu fiquei sentindo o seu calor, aquele simples toque a fez arfar e gemer. Senti a umidade chegando por cima da renda, então eu coloquei para o lado, e senti que estava depilada, e foi minha vez de arfar.
Não demorou muito para que minha boca salivasse somente com a ideia de sentir aquilo, então sem mesmo avisar ou ser delicado eu puxei sua calcinha para baixo e a ergui na mesa, eu a fiz deitar seu corpo, e abri suas pernas.
– Menina vou te levar ao céu.
E ia mesmo, beijei sua perna e cheguei até sua intimidade o cheiro inebriante, eu a beijei de leve arrancando suspiros, e eu sabia que poderia fazer mais, então eu abri aqueles lábios e minha língua buscou passagem a umidade estava ali, suguei toda a extensão ela estava gemendo, a música alta da festa estava abafando os sons.
Com um dedo eu fui a penetrando e de leve acrescentei mais um , a dificuldade era visível mostrando que sim ela era virgem diferente de um exame eu sabia que aquele toque era para dar prazer então eu fui em busca de pontos aos quais sabia que a mulher era mais sensível, ela estava em delírio quando eu acrescentei mais um dedo.
Sentia que ela estava em delírio e um orgasmo atingia a ela.
Então eu beijando seu abdome, cheguei com a boca a seus seios, que lindos seios ela tinha eu não resisti e capturei um entre meus lábios, arranquei mais gemidos dela.
Eu sabia que esta fora a parte fácil, mas estava por vir a mais difícil.
Eu simplesmente me afastei dela, e fui até a gaveta de meu escritório, e graças a Deus meus filhos não acabaram com o meu estoque de camisinhas , não que eu usasse muitas, mas eu sempre deixava aqui para uma emergência.
E esta sem dúvida é uma emergência, eu peguei o pacote prateado e cheguei até ela, e fui abrindo minha calça eu a vi me observar, eu terminei de desabotoar a minha camisa e assim que retirei meu membro para fora vi que seus olhos se arregalaram, eu coloquei o preservativo e fui em sua direção.
– Se doer demais você avisa.
– Uhum. - Ela somente fez que sim com a cabeça, eu cheguei com meu membro em sua entrada e deitei meu corpo sobre o dela, suspendendo-a em meu braço. Ela agarrou meu pescoço, e me beijou, eu fui de leve senti a barreira e senti seu corpo se retraindo, deixei seus lábios e fui ao seu ouvido.
– Não se retraia, solte-se sinta o prazer. - Eu beijei seu pescoço e a sinto relaxando, e aí fui introduzindo mais um pouco.

Aos poucos sentia as paredes internas de sua intimidade me apertando, e seu olhar de dor, logo ela se apertou contra meu corpo, mordeu meu ombro, eu a deixei descontar sua dor
naquele ponto, além que para mim aquela mordida estava na verdade me dando muito prazer.
Fui penetrando-a de leve e aos poucos senti que sua dor diminuiu. Então me arrisquei a me movimentar dentro dela, ela foi relaxando e senti que a dor deu lugar ao prazer.
Foi quando eu intensifiquei e ela começou a se mover junto, ela então foi ao delírio, e eu juntamente não aguentava mais, porra era muito apertada. Foi quando explodi em meu orgasmo.
Ela se levantou e me encarou.
– Então é assim?
– Minha menina você não viu nada, é bem melhor, hoje você sentiu dor, mas isso melhora.
Vi seus olhos brilharem intensamente, nós estávamos os dois suados e ofegantes.
– Vamos ter mais? - Foi então que me dei conta da besteira que falei, que merda eu disse, eu não era mais um garoto, e bem ela acabou de perder a sua virgindade, eu deveria ser um homem maduro e me portar direito isso era importante para uma garota independente do seu futuro isso sempre ficava marcado para ela.
– Venha, vamos nos arrumar, você está bem?
– Sim, estou meio dolorida, tonta um pouco, mas bem.
– Ótimo, está com sede? Fome?
– Muita, por incrível que pareça, muita fome e sede.
– Então vamos nos vestir, e teremos que ir a cozinha, se importa?
– Não, mas o doutor não respondeu a minha pergunta. - Ela veio em minha direção, meu corpo estava sensível a cada toque, seu olhar era de malícia. — Vai responder?
Olhei para ela, eu queria que fosse especial, então peguei em seu queixo, eu sabia que dar esperanças era ruim para nos dois, mas não podia fazer nada diferente agora.
– Certamente, agora vamos comer algo.
Depois de colocarmos a roupa saímos do escritório, a festa corria muito bem, no caminho Bella entrou no lavabo da sala, e logo estava novamente ao meu lado, fomos à cozinha e eu peguei algumas coisas da festa, refresco, e me servi de uma bebida, eu necessitava.
Bella comeu e bebeu muito rápido, ela gastou energia sim, e muito bem, aliás.
– Bella onde se meteu? Edward achou que tinha ido embora antes dos parabéns.
– Bem que eu deveria! Emmett aquele babaca estava se agarrando com a Jessica.
– Sério? Ele é um idiota você sabe, mas no fundo te ama agora vamos, e pai, vamos também!
Edward ama Bella? Como isso? Estes jovens são estranhos mesmo, encarei Bella, e a garota consegui disfarçar direitinho ela nem estava encabulada.
Fomos até perto do bolo e depois de tudo, Edward puxou Bella para um beijo, aquilo me deu certo ciúme, foi como se arrancassem meu coração, mas eu era o errado ela era namorada de Edward pelo menos ao que tudo indicava e eu fui somente o cara que tirou a virgindade vi que jovens podem ser mais estranhos e cruéis do que se imagina, mas vê-la ali sorrindo comendo bolo como se nada tivesse acontecido aquilo me esmagava.
Depois que o tumulto deu uma trégua eu ia me retirar, quando senti alguém tocando meu ombro.
– Doutor, eu vou embora.
– Edward vai leva-la?
– Não, meu pai vem me buscar, ele não confia em Edward. - Ela sorriu novamente maliciosa. - Não liga, é que ele é muito protetor.
– Ele está certo eu não confiaria, apesar de que... - Eu ia dizer merda, mas resolvi me calar.
– Foi muito bom, agora eu vou, meu pai deve já estar esperando.
– Tchau.
– Até mais doutor, ah eu tenho uma consulta esta semana lembra?
Ela saiu sorrindo, e eu vi que com ela estava meu pequeno pedaço do inferno.


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